domingo, 24 de julho de 2011

Onde beber o líquido sagrado?

بيرة, գարեջուր, піва, Bier, Bière, Birra, Cerveza, enfim, cerveja..


Quando se fala nesta bebida, todo mundo parece entrar em acordo. Nada melhor do que ela, para juntar amigos, seja para afogar mágoas, brindar vitórias, chorar derrotas. Presente na maioria das geladeiras do planeta, a cerveja é aprecida no mundo inteiro.


Hoje, trouxe os cinco melhores lugar do planeta para se apreciar a tal loira! Prepare o passaporte, o fígado, o engov, e vá brindar a vida, os amigos e a vida!


MUNIQUE, ALEMANHA
A melhor Oktoberfest do mundo! Munique consome anualmente 125 milhões de galões de cerveja, e acreditamos que boa parte se deve às comemorações de outubro. Lá encontramos o Hofbrauhaus Beer Hall, o bar bárvaro mais tradicional e conhecido do mundo inteiro, com restaurante, música típica e claro, muita cerveja. O happy hour para eles é uma coisa tão séria que no site do bar está a lista de consumidores frequentes, e nada tira o lugar reservado para os clientes rotineiros. Enquanto alguns grupos de pessoas reservam suas mesas para toda quarta-feira a partir das 16 horas, alguns tem reservas diárias, afinal todo dia é dia de beber. A hora da cerveja é quase religiosa nessa cidade. O preço médio por pint (copo com cerca de 500 mL, mas pode variar em cada país) é 3 Euros.
Onde beber o líquido sagrado:
Weihenstephaner - Diretamente do século XI, estamos falando da cervejaria mais antiga do mundo. A dica por aqui é aproveitar as cervejas do tipo Pale Lager, bem encorpadas.
Seehaus - Se sua viagem for no verão, você poderá aproveitar alguns dos tradicionais jardins de cerveja, bares abertos com belas vistas e cerveja gelada para aliviar o calor. A Seehaus é um desses lugares, com a bela vista do lago do parque English Garden, com cisnes brancos. Atenção se você é do tipo que bebe e se transforma no rei da natação, porque o lago fica ao lado das mesas.
Chinese Tower Beer Garden - Também próximo ao parque. A trilha sonora conta com múica bávara.

AMSTERDAM, HOLANDA
Terra natal de marcas clássicas e conhecidas pelo mundo inteiro como Heineken, Grolsh e Amstel. De forma geral Amsterdam é a terra das cores, sabores e da arte de ser um bon-vivant. Muitos não gostam de doces e dispensam comer fatias de bolos típicos, se é que vocês me entendem, mas a cerveja, ah esta sim, é indispensável. Preço médio por pint, 3 Euros.
Onde beber o líquido sagrado:
Cracked Kettle - A melhor parte a respeito dessa loja é que você não precisa ir até a Holanda para comprar. A loja online oferece 500 tipos de cervejas pelo preço mais justo que se pode encontrar. Além de cerveja, nos três andares da casa, que já tem 400 anos, é possível encontrar vinhos, queijos e presentes. Mas não é possível consumir nada lá.
Café Gollem - Apesar do nome nos remeter a uma taverna medieval onde guerreiros faziam uma pausa para tomar suas enormes canecas, o Café Gollem faz mais o estilo aconchegante e sofisticado, nada de trolls. Com os dizeres "biercafe" na frente do estabelecimento, a casa que funciona há 30 anos oferece cerca de 200 marcas de cervejas, acompanhadas do som do jazz.
IJ Brewery - É hipnótico se sentar no bar desse pub para ver a cerveja cremosa e densa saindo da máquina refrigeradora. O primeiro gole é praticamente um poema. Com o seu próprio moinho, a cervejaria realiza um tour que permite que o cliente deguste 10 de suas cervejas orgânicas.

HANOI, VIETNÃ
Aqui está concentrada a maior variedade de cervejas da Ásia a preços incrivelmente baixos, a ponto de deixar qualquer um embasbacado na hora que a conta chegar na mesa. O gosto pela bebida veio com a Guerra, quando os soldados americanos conseguiam passar muito tempo longe de suas famílias e namoradas, da comida de suas mães, mas nunca, jamais, da cerveja, o que levou a uma grande demanda do produto no país. O preço do pint é 2.500 Dongues, o que dá cerca de 20 centavos.
Onde beber o líquido sagrado:
Diferentemente da Europa que possui cervejarias com produtos próprios a cada dois quarteirões, em Hanoi, a maioria dos bares segue o modelo boteco, no bom e no mau sentido. Então qualquer um que você parar vai realizar bem sua função barística. As marcas mais populares são Biere Larue, Tiger 333, San Miguel e Bia Saigon. Uma característica das cervejas do país é que elas são bem suaves e com graduação alcoólica baixa, na média de 3%. E por falar em porcentagem, na hora de brindar diga "tram phan tram" que significa 100%. Certamente diferente de "Saúde" e "Cheers", já que a cada gole fica mais difícil de falar o quase trava-línguas.

MELBOURNE, AUSTRÁLIA
Lá para os lados das terras "Down Under", com seu calor intenso e natureza latente, nada melhor do que uma cerveja gelada para refrescar a alma. Por aqui cervejas encorpadas competem de forma justa com as leves e refrescantes. No dialeto dos iniciados saiba que se você pedir "a shout" no balcão, significa que você vai pagar a rodada e "cervejas lite/light" possuem menos álcool e não menos calorias. Entre as mais pedidas estão a Cooper Red, a Toohey e a Victoria Bitter. E para apreciá-las é necessário ir para o bar, já que o consumo é proibido nas ruas e praias. O preço médio do pint ? 5 Dólares Australianos.
Onde beber o líquido sagrado:
Dan Murphy's: Online ou pessoalmente, essa loja vende uma quantidade exorbitante de bebidas para agradar a todos os gostos, e com certeza em algum clube você se encaixa (clube da cerveja, do uísque, do vinho...). Mas como estamos falando da estrela de sexta-feira, a boa notícia é que por aqui, exclusivamente nesse lugar, 1 Dólar Australiano (que tem praticamente o mesmo valor do Dólar Americano) compra 24 latinhas. O sonho de qualquer um que planeja fazer um churrasco.
Beer Deluxe: Um salão de cervejeiros, onde é possível beber marcas nacionais assim como as mundialmente famosas. Comece a noite com um Lager americana tradicional, para tomar uma Dubel Belga até chegar no fim da noite no Stout do Sri Lanka, após ter passado por diversos países.
King Street Brewhouse - Um dos bares que mais representa a hospitalidade australiana. No restaurante, bebidas harmonizadas com deliciosos e carnudos steaks. A combinação se torna mais sublime em dias de jogos e lutas, já que TVs espalhadas por toda parte não deixam você perder um lance sequer e a reação dos australianos quando um esporte está sendo transmitido, é bem similar à dos brasileiros.

CIDADE DO MÉXICO, MÉXICO
Se sua viagem for feita à base apenas de tequila, você não irá lembrar de muita coisa, portanto, focados na saúde e bem estar, recomenda-mos: Tequila à noite, cerveja de dia! Até porque o calor da cidade pede pelo líquido dourado e gelado. O país produz várias marcas de cerveja, mas foram poucas as que emplacaram nos Estados Unidos. O melhor a se fazer é descobrir alguma pequena cantina que siga uma receita centenária e bem artesanal. Cervejas mais encorpadas como a Noche Buena, que segue o estilo germânico, ficam disponíveis no mercado sazonalmente, geralmente de setembro a dezembro. As cervejas leves dominam o ano todo. O preço médio do pint é de 2 Dólares, mas é possível achar por menos.
Onde beber o líquido sagrado:
Microcervejarias-boutique: Com fabricação própria e ambientes semelhantes, dois lugares (muito) bem indicados, onde é possível ver vários turistas e locais misturando tequila, limão, sal e cerveja são: Cerveceria San Angel e o Santa Fe Beer Company.
Cantinas - Aqui estão as melhores receitas de cerveja artesanal, com lendas que dizem que estas cervejas são milagrosas para a saúde e para a virilidade no caso dos homens. Os mais indicados para degustar la cerveza mexicana são o Salon Corona, o La Opera Bar e o La Terraza del Conquistador, todas com uma grande variedade de tipos e sabores.
*** CURIOSIDADES DAS CERVEJAS EM OUTROS PAÍSES ***
- Em Tóquio, a cerveja está por toda parte. Além de diversos bares, máquinas nas rua semelhantes as de refrigerantes daqui vendem as principais marcas nacionais como Asahi, Kirin e Sapporo por cerca de 250 Ienes (cerca de 5 Reais).
-Em Praga, na República Checa, estão os maiores consumidores de cerveja do mundo, com mais de 41 galões da bebida por pessoa anualmente.
- Portland no estado americano de Oregon, possui 30 cervejarias para cada morador. Agora você já sabe qual o melhor negócio da cidade.
- As cervejas caseiras de Viena, na Áustria, são as mais difíceis de achar fora da Europa. Se tiver a oportunidade, não deixe de provar a Gôsser, a Zipfer, a Schwechate, a Wieselburger e a Puntigamer, todas, ou aquelas que você conseguir pronunciar.
- A Bélgica nunca poderia ser deixada de lado. As verdadeiras e únicas cervejas trapistas são daqui e podemos afirmar, que sim, são as melhores do mundo. Os monges sabem se divertir. O país conta com 1500 marcas nacionais, então provar uma por dia é pouco para quem quer ser o maior conhecedor desse gênero.
- Dublin não fica atrás devido a quantidade de pubs por toda a cidade. Mas beber cerveja por lá nem sempre sai barato! Um passeio impedível para quem estiver na Irlanda é o tour da Guiness, para conhecer o processo de fabricação desse líquido negro dos deuses e ganhar um pint no final do passeio, com a bela vista do Gravity Bar.
****Fonte: AdoroViagens.Com.Br

domingo, 17 de julho de 2011

Comida para surfistas famintos...

Não há nada melhor do que, depois de um dia inteiro dentro da água, olhar para frente e avistar um restaurante que você terá certeza que encontrará opções de comida e bebida. Pois bem, procurei na net, uma listagem com das melhores praias do mundos e seus "botecos". Não me refiro apenas a chefs celebridades. Citarei de tacos na Califórnia a foie gras na França. Aqui estão os melhores lugares para você matar a sua fome!

1. Hookipa Beach Park & Mama's Fish House, Maui, Hawaii

Hookipa é a palavra haviana para hospitalidade, mas se você não sabe o que está fazendo alí, os oito pés de onda podem fazer deste playground para surfistas avançados, um lugar ameaçador. Mas enquanto você ainda, surfista armador, se matém em pleno juízo e se segura em terra firma, aproveite para conhecer os locais. População extremamente amigável. Há um amplo estacionamento, instalações, salva-vidas, e uma faixa de areia para os expectadores.

Segure o seu apetite: No Mama's Fish House, os frutos do mar são tão frescos, que o menu inclui exatamente o que chegou horas antes. Vista para o mar, cercado por palmeiras, completam a decoração. É impossível não encontrar o restaurante. A placa de sinalização é um barco antigo encalhado ao lado da Rodovia Hana, menos de uma milha da arrebentação.

Mama's Fish House
799 Poho Place
Paia, Maui, Hawaii
Tel: 808 579 8488

2. Cowell's Beach & Taqueria La Cabaña, Santa Cruz, California

Moradores de Santa Cruz tem do que se gabar, pois foi aqui, na década de 1930, que o surf foi apresentado aos Estados Unidos pela primeira vez. A cidade do surf classico californiano é também o local do primeiro museu, (sim, primeiro do que a Austrália) do surf do mundo. Falando sobre "inícios", a praia de Cowell's é o marco zero da cidade.

Inaugurado em 2003, o Tanqueria La Cabaña salva a fome de todos os surfistas da praia. O deslubrante conjuto de tacos fritos, oferece snapper, nopales, carne de porco com pimentão verde, salmão e espinafre, tudo com custo abaixo dos US$3,00/cada. Quando chega lá, você se sentirá tentado a pedir os quatros, mas 03 opções será o suficiente. No maior estilo super-burrito-californiano, carregado com batata fritas é uma boa opção se você estiver realmente com fome. Na hora das refeições, vale a pena ligar e fazer o pedido (o menu está disponível na net), ou acalme seu estômago roncando com chips e salsa até seu pedido chegar.

Taqueria La Cabñna
2332 Mission Street
Santa Cruz, California
Tel: 831 425 7261

3. Teahupoo & Snack Maui, Tahiti, Polinésia Francesa

Entre abril e setembro, o lugar é perfeito para o surf. O mar pode chegar a 40 pés de altura e 40 pés de largura (tá cerot isso????) antes de quebrar dentro dos recifes (toda a água é sugada para dentro da onda...). Esta parte do Tahiti, canto sudoeste,  é voltada unica e exclusivamente aos amantes do surf, cães, cabras e crianças locais jogando bola no meio da estrada, ou seja, completamenta diferente da parte do bangalôs e resorts privados de luxo espalhados pela ilha. 

Localizado na aldeia de Vairoa (10 minutos de carro de Teahupoo), nas areais brancas de Plage Maui, encontra-se o Snack Maui. Serve frutos do mar frescos, pratos como ceviche marinado com leite de coco e limão e mahimahi, juntamente com um gelada Hinano, você sai de lá satisfeito.

Snack Maui (a.k.a. La Plage de Maui)
PK 6, South Coastal Road
Vairoa, Tahiti, French Polynesia
Tel: 689 74 71 74

4. Domes Beach & Casa Islena Tapas Bar, Rincon, Puerto Rico

Localizada perto do canto noroeste de Puerto Rico, Rincon é um dos melhores lugares para se surfar no mar do Caribe. Há picos para iniciantes em Rincon, mas Dones não é um deles. A praia tem uma estrutura metálica próxima a praia, que é uma planta nuclear desativa há tempos atrás para os não surfistas se acomodarem.

Localizado a menos de duas milhas da praia de Domes, frente mar, a Casa Islena é a casa que sempre desejou construir 20 anos atrás. É um lugar modesto, com uma vibração boêmia, nove quartos, uma piscina  próxima ao mar, e surpreendentemente um bar de tapas, e comida tailandesa como salada verde de mamão , chorizo com queijo, grelhado no carvão e polvo com salada de feijão branco e caldo de coco picante. Esses pratos são pequenos, então solicite alguns para saciar a fome. Um habañero Bloody Mary ajudará você a saborear todos essas delícias.

Tapas Bar
Casa Isleña
Barrio Puntas, Rincon, Puerto Rico
Carretera Interior 413, Km 4.8
Tel: 787 823 1525

5. La Grande Plage & Villa Eugénie, Biarritz, França

Parisienses passam o verão em La Grande Plage desde o século 18. O período para ondas nesses 04km de praias vai de 10 meses ao ano. Não espere o auge do verão para ir atrás dos picos. Há lugares para todos os níveis.

Imperatriz Eugénie, esposa de Napoleão III, construiu o hotel gótico Hôtel du Palais em 1854. E sim, para jantar nas toalhas brancas e beber nos diversos cristais, no restaurante estrealado Michelin, Villa Eugénie, você terá que trocar suas roupas de banho e colocar algo mais clássico (blaser são requisitados). A cozinha clássica francesa coloca a sua frente verdadeira obras primas.

Villa Eugénie
Hôtel du Palais
1 Avenue de l'Impératrice
Biarritz, France
Tel: 33 5 5941 6400

6. Sayulita & Ketsi At The Four Seasons Punta Mita, México

Localizada a 20 minutos a norte de Punta Mita, Sayulita foi descoberta a 10 anos. É aí que se encontram as águas mais quentes do México, e dentro delas há vagas apenas para 2 tipos de surfistas: longboarders, na rua principal da aldeia, e profissionais na rua ao lado. O auge das ondas gira entre dezembro e abril.

Se você gosta de jantar a beira-mar, com tacos, lagostas e guacamoles no menu, você está no local certo. Comandado pelo chefe Richard Sandoval, o Four Seasons Punta Mita, oferece também uma salada com camarão, brócolis, pimentão, melância e tamarindo. Além disso tudo, o por do sol da o toque que faltava ao seu jantar.

Ketsi
Four Seasons Punta Mita
Punta Mita, Bahía de Banderas
Nayarit, Mexico
Tel: 52 329 291 6000
7. Wategos Beach & Byron at Byron Restaurant, Byron Bay, Australia

Aqui, é o sonho de qualquer longboarder. A onda quebra 150 dias por ano, e a areia e as rochas ajudam a fazer a fazer um suave wipeout. A praia lota durante os finais de semanas e feriados. Para a sua sorte, os surfistas australianos são os mais simpáticos do mundo. Se não der para cair alí, pode ter certeza de uma coisa: eles te indicarão onde fica o ponto mais próximo e disponível.

Você encontrará o Byron at Byron Bay Restaurant Resort and SPA cercado por 45 acres de natureza, a 10 minutos de carro da praia da Wategos. A comida é sofisticada nesta piscina e restaurante ao ar livre  Mod Oz. Aproveite o esforço que você fez em ir até lá, para provar a ostra com molho vietnamita ou o caldo de marisco com camarões.  Há uma vasta seleção de vinhos australianos, e não se esqueça de deixar espaço para a sobremesa.

Byron at Byron Restaurant
Byron Resort and Spa
77–97 Broken Head Road
Byron Bay, New South Wales, Australia
Tel: 61 2 6639 2111
 
Coloque a prancha dentro da capa e o passaporte em dia e, vá viajar!

domingo, 10 de julho de 2011

A menina dos olhos de qualquer hotel....

Sejamos sinceros: qual é a primeira coisa que procuramos quando chegamos a área de lazer de um hotel?

Sim, ela. A piscina! É ali que a gente estica o corpo depois de um dia inteiro, seja na praia, ou mesmo na cidade. As crianças se divertem e, em alguns lugares, os salvas-vidas são boas paisagens a serem observadas.

Aqui estão as melhores e mais impressionantes piscinas do mundo!





- La Casa Que Canta - México (Zihuatanejo)
http://www.lacasaquecanta.com/index.html


Este hotel, restaurante e spa é lindo. Mas, a queridinha é mesmo a piscina. Sim, você pode fazer um mergulho com toda a privacidade do mundo se optar pela suíte máster, que conta com uma exclusiva, praticamente à beira-mar. Mas no terraço as águas do hotel quase se misturam às águas do mar, rendendo um visual pra lá de impressionante – especialmente durante o crepúsculo, quando tudo parece fazer parte de uma mesma coisa, pincelado pelas luzes das embarcações. O quarto mais baratinho sai por US$ 535. Se você quiser lazer completo, tire do bolso (ou da vida) US$ 2648.  

- Intercontinental Hong Kong - China (Hong Kong)http://www.ichotelsgroup.com/intercontinental/en/gb/locations/hongkong

É de se supor que um dos hotéis mais sofisticados do mundo tenha a piscina mais sofisticada do mundo. Para executivos ou viajantes, a piscina oferece a vista da Baía Vitória e da Ilha de Hong Kong – ainda mais colorida à noite, quando as luzes dos prédios e navios refletem em tons avermelhados e amarelados na água. É um dos mais belos pontos turísticos da cidade, famoso pelos maravilhosos espetáculos de fogos. Que você pode assistir, se tiver dinheiro, de uma das áreas de lazer mais chiques do mundo. Quem pode, pode... E se você puder mesmo, opte pela suíte presidencial: a piscina privativa até parece uma campo de pouso... Impressionante! Valores? A diária "mais baratinha" sai por US$ 500.


- The Biltmore Hotel - Estados Unidos (Miami)



Tem campo de golfe e tem spa, mas quem rouba a cena é a piscina – por mais que tudo neste hotel seja colossal. Lá são realizadas apresentações, competições e outras atividades, que podem ser assistidas pelos hóspedes de cabanas sob palmeiras e coberturas charmosas, ao estilo mediterrâneo. Entre US$ 400 e US$ 5 mil.


- Golden Nugget - Estados Unidos (Las Vegas)

Las Vegas, a Cidade do Pecado, é um verdadeiro reino de construções extravagantes. Sabendo que seus visitantes são em geral pessoas que gostam de fortes emoções, o Cassino e Hotel Golden Nugget apostou na ideia e construiu uma piscina enorme com nada menos do que um aquário gigante no centro. Você pode nadar ao lado de tubarões, literalmente, e se refrescar com quedas d’água ou um drink.

- Grand Huatt Kauai Resort e Spa - Estados Unidos (Koloa, Hawaii)

Aqui, a água está em todos os cantos, praticamente como uma extensão da natureza havaiana. A única diferença é que, em alguns pontos, ela é salgada. Em outros, é doce. Este resort apostou em diferentes cantinhos para as pessoas relaxarem, com cascatas em meio à pedras, lagoas e belos jardins. O preço pode ser também salgado: diárias em quartos simples não saem por menos de US$ 400...




- Le Meridien Makadi Bay - Egito (Mar Vermelho)
http://www.lemeridien-makadi.com/main.htm


São 6400 metros quadrados de piscina – a maior do Oriente Médio. De quebra, você ainda leva a vista sensacional de Makadi Bay, um dos lugares que despontaram como sofisticado destino turístico no Egito. Se você cansar da água doce, pode dar alguns passos e mergulhar nas águas do mar. Que chato...






- Amanjena - Marrocos (Marrakesh)

Tudo neste complexo é superlativo. Mas o que impressiona é o fato de que toda a área de lazer parece estar voltada à piscina, suas fontes e “cantinhos”. Palmeiras e oliveiras espalhadas oferecem descanso do sol. Quartos abrem suas portas e oferecem a vista de partes da piscina, que se desdobra para agradar todos os hóspedes. Luxo, luxo, luxo. Por quanto? As diárias podem ultrapassar US$ 3 mil.


- Mandarin Oriental Kuala Lumpur - Malásia (Kuala Lumpur)


Kuala Lumpur vibra modernidade, e a piscina deste hotel sabe aproveitar muito bem a vista que a capital da Malásia oferece: delicadamente, consegue misturar o novo, futurista, com jardim suspenso e águas, resultando em uma área de lazer sensacional.



- Palazzo Sasso - Itália (Ravello)
http://www.palazzosasso.com/


Esta piscina de 18 metros de largura não seria nada excepcional, não fosse a vista: está encravada em um penhasco na Costa Amalfitana, na Itália. Além disso, o hotel tem algumas entradas que permitem visualizar quem está dentro da piscina. Comprometedor, mas interessante... A brincadeira custa de 198 a 2200 euros. Tudo depende da vista.

- San Afonso del Mar - Chile - (Algarrobo)
http://www.sanalfonso.cl/

E o prêmio vai para ela: a maior piscina do mundo, com mais de um quilômetro de extensão. São 250 milhões de litros de água salgada, retirada do mar e tratada, garantido uma transparência incrível e, claro, uma menção no Guiness. Dá para nadar, passear de caiaque e – pasmem! – até mesmo praticar vela. Não é sensacional? E o melhor: fica a apenas 90 quilômetros de Santiago. Como o resort é um complexo gigante, o valor das acomodações varia muito. Mas os interessados podem pesquisar os preços no site.







sexta-feira, 24 de junho de 2011

Porque conhecer novos destinos é preciso!!!!

Hoje, o post é sobre o Laos.




Esse é um dos lugares que virou meu sonho de consumo nos últimos anos. O motivo? Nem eu tenho ideia, mas acho que simplesmente porque essa região da Ásia é tão “fora” do comum, fora do capitalismo selvagem e modernidade que tomam conta dos Estados Unidos, da história que encanta a Europa, da explosão demográfica que vivem os outros países dessa mesma região.

O Laos me transmite paz. E nada melhor que nos dias de hoje que isso, esse encontro com uma outra realidade.

Só para não ficarem perdidos, vamos a algumas informações técnicas:


O Laos é um país asiático, localizado na Indochina e limitado a norte pela China, a leste pelo Vietname, a sul pelo Camboja, a sul e oeste pela Tailândia e a oeste por Myanmar.

O Budismo contribuiu significativamente para a cultura do Laos. Ele se reflete por todo país não apenas na religiosidade, mas também nas artes, literatura, teatro, etc. A música laociana é dominada pelo khaen, flauta de bambu que é instrumento nacional.

O país tem dois Patrimônios Culturais da Humanidade, de acordo com a UNESCO: Luang Prabang e Wat Phou.

Imagine uma sonolenta aldeia em uma tarde sonolenta no final do verão francês. Esta é, parece Laos. Apenas menos dinâmico.

Após quase duas décadas de isolamento, o Laos começa a abrir suas portas para o turismo --uma oportunidade sem paralelos para quem pretende vislumbrar a atmosfera da antiga Indochina. Fortemente bombardeada durante a Guerra do Vietnã, a "Terra de Milhões de Elefantes" --como a região era conhecida há seis séculos-- ainda mantém exotismo capaz de torná-la, sem exageros, um dos pontos altos de viagens ao Sudeste Asiático. Monges com vestimentas cor de açafrão, vastos arrozais e o sincretismo entre a arquitetura francesa e as construções tradicionais desta ponta da Ásia criam um cenário único, ainda praticamente intocado.
Turismo, turistas, dólares e compras. Acostumado a uma calmaria capaz de causar estranhamento ao viajante recém-chegado, por exemplo, de Bancoc, o povo laociano ainda busca acomodação a esses e outros conceitos distantes de sua realidade recente e se diverte às custas da presença cada vez maior dos "elefantes brancos" --referência comum aos europeus de pele clara e altura bastante superior à média.
Um dos países menos desenvolvidos e mais enigmáticos do sudeste asiático, o Laos reconhece nos estrangeiros motivo de riso e curiosidade e nos cobiçados dólares, uma saída para as precárias condições de vida da população média.
Em aldeias no interior, onde há pouca gente além dos nativos, não surpreende que ocidentais sejam considerados verdadeiros alienígenas, alvo fácil de beliscões e capazes de provocar choro nas crianças.

Mas é justamente essa completa ausência da interferência estrangeira que mantém o charme influenciado pela cultura francesa da época colonial e o exotismo sem paralelos da vida tradicional permeada pelo budismo em todas as suas instâncias.

Seja na capital Vientiane ou em pequenas cidades no interior, imensos arrozais convivem com riquíssimos templos e uma arquitetura colonial única, com remanescentes do que foi a Indochina --reunião dos ex-protetorados franceses Vietnam e Camboja, a que o Laos se juntou oficialmente em 1893, como um membro menos interessante do ponto de vista econômico.

À época da colonização francesa, percebeu-se que o rio Mekong, que percorre 1.800 km ao longo do país, não é navegável em muitos trechos, e o Laos não tem reservas de metais preciosos. Com terreno montanhoso, oferece pouco espaço para uma agricultura mais moderna.

Hoje, enquanto o Camboja sofre com fortes divisões internas, e o Vietnam vem se tornando um país cada vez mais industrializado, o Laos parece satisfeito em manter-se alheio às influências da vida moderna, enquanto tenta transformar-se no país mais estável da região, mesmo com uma economia discreta, baseada na agricultura de subsistência.

Paisagem de guerra

Para completar um quadro que permita compreender a atualidade no Laos, some-se a isso a onipresença das imagens de uma guerra que oficialmente não aconteceu --de campos minados e crateras que lembram a superfície da Lua a vasos de flores e casas construídos sobre destroços de bombas.

Embora não-envolvido diretamente na Guerra do Vietnã, o país foi fortemente atacado em suas fronteiras e recebeu carregamentos de bombas despejados de aviões que sobrevoavam seu território.

Isso lhe rendeu o título pouco engrandecedor de país mais bombardeado da história das guerras modernas e uma ajuda internacional de cerca de US$ 2 milhões somente este ano para o esforço de "desminagem" (retirada de minas).

Calcula-se que tenha sido alvo de 150 mil mísseis e de cerca de 2 milhões de toneladas de bombas. Um dos maiores símbolos desse período, a pequena aldeia de Ban Apa, ao norte da capital, construiu boa parte de suas casas suspensas sobre pilotis que aproveitam carcaças de bombas.

O sítio arqueológico conhecido como Planície dos Jarros também assusta ao remeter a um imaginário de guerra.

A 4,5 km da pequena cidade de Phonsavan, acessível apenas por meio de um antigo aeroporto militar, a trilha que conduz aos jarros de origem desconheci da com até 3 m de diâmetro, só deve ser percorrida com um guia local. Grupos de "desminagem" ainda trabalham na área, e é possível ver, dentro dos vasos, algumas das milhares de minas ainda não-detonadas na região.

Os tours mais comuns conduzem também a uma caverna onde cerca de 400 pessoas morreram após terem sido bombardeadas supostamente por um avião norte-americano. Há crânios e ossos propositalmente espalhados pelo chão.

Apesar disso, vai se surpreender quem espera um clima desolado no país ou um povo abatido pelas tragédias.

Simpatia na rotina

Por todos os lugares circulam, misturados a uma sorridente população, monges e noviços budistas ávidos por exercitar seu às vezes bom inglês, aprendido nos monastérios. Ansiosos por saber mais sobre o ocidente, acabam sendo uma porta de entrada para um bom chá da tarde ou outras cerimônias reservadas.

 cidade de Luang Prabang, a 140 km da capital, resume de modo singular a simpatia da população e a beleza do país. Considerada Patrimônio Cultu ral da Humanidade, a cidade de 16 mil habitantes ostentou, até 1975, o título de capital real.

Hoje ainda conserva 32 dos 66 templos ou wats (na língua local) existentes antes da colonização francesa.

Situada entre os rios Mekong e Khan, é a mais bela cidade do Laos, com poucas concessões ao estilo do século 20. Os horários de rush resumem-se à saída de estudantes das escolas com suas bicicletas se misturando ao pequeno tráfego de tuk-tuks --motos adaptadas para receber uma pequena carroceria, usadas no transporte de passageiros.

Seja no belíssimo Wat Xieng Thong, às margens do Mekong nas escadarias do Wat Pha Baat Tai, ou na montanha Phu Si, que oferece visão privilegiada da cidade, o pôr do sol vira atração turística, capaz de rivalizar com templos, pequenas aldeias de camponeses e tribos pelos arredores ou mercados que permitem conhecer mais de perto a vida cotidiana.

Por todos os lados, os alegre habitantes, em especial crianças, formam filas ao redor dos turistas re petindo à exaustão o cumprimento local: SaBayDii (uma espécie de "oi").
Locomoção
De qualquer modo, há restrições e dificuldades de locomoção pelo país. O regime comunista implantado em 1975 criou uma legião de dissidentes, muitos deles hoje na Tailândia. Órgãos oficiais do governo desaconselham viagens por terra ou barco, temendo eventuais ações de guerrilha _que poderiam desgastar o esforço de aproximação com o ocidente.

Também há problemas com membros da tribo Hmong, habitantes das montanhas no interior do país, que sonham criar um território independente.

Como alternativa única para uma viagem considerada segura, a Lao Aviation com sua frota de aviões chineses, na linha dos russos Antonov, conecta praticamente todas as maiores cidades por preços relativamente baixos.

Com tudo isso, o Laos ainda mantém o ambiente descrito pelo pesquisador francês Henri Mouhout, um dos primeiros viajantes a percorrer e a produzir descrições detalhadas da Indochina.

Em meados do século passado, Mouhout escreveu: "as vilas consistem de poucas cabanas, e as condições sanitárias são lamentáveis (...). A profunda tranquilidade das florestas e a viçosa vegetação tropical são indescritíveis e, à meia-noite, me impressionam muito."

Mais de 150 anos depois, a capital Vientiane se orgulha da melhoria em sua infra-estrutura, visível a cada esquina, mas ainda impressiona, não só pela sucessão interminável de templos, como pela presença constante de vacas, deitadas sem cerimônia pelas principais ruas.

Modelo europeu

Paradoxalmente, a cidade parece ter se esforçado na aproximação aos modelos europeus. Há bulevares de aspecto parisiense, com direito até mesmo a um "Arco do Triunfo", formando uma estranha mistura de arquitetura neo-colonial e influência oriental, ao final da larga avenida Lane Xang.

A despeito disso, a maior prova de que os franceses estiveram lá são as excelentes baguetes recém-saídas do forno vendidas em barracas e pequenas confeitarias pelas ruas. Acompanhadas de pa tês, oferecem estranha e saborosa combinação com garrafas de Beer Lao, a cerveja local.

Os traços da história mais recente surgem muito claros em uma visita ao Museu Revolucionário do Laos. Centenas de imagens e objetos mostram a saga do "povo lao" em sua luta contra os "imperialistas norte-americanos".

Mercados

Mas o melhor ângulo de aproximação com o dia-a-dia da população surge nos vívidos mercados, na capital e no interior, onde antiquidades e imitações dividem espaço com tudo o que se pode comer nessa terra. Baratas, ratos e até mesmo pequenos tigres comercializados a US$ 6 causam certa repulsa à primeira vista e podem tirar o apetite, mesmo diante dos cardápios mais refinados.

Seria exagero afirmar que existe uma infra-estrutura turística no país, que recebe menos de 20 mil estrangeiros por ano. Mas alguns bons hotéis, comida e vinhos franceses de boa qualidade e um serviço bancário e de comércio que aceitam as principais moedas e cartões de crédito permitem uma viagem tranquila.

Visto é difícil

Chegar ao Laos vale a pena, mas exige algum esforço. O país não mantém embaixada no Brasil, o que torna complicada a obtenção do visto obrigatório antes da partida.

Desde julho de 1997, tornou-se possível conseguir o visto por US$ 50 no Aeroporto de Wattay, em Vientiane, ou na Ponte da Amizade sobre o rio Mekong, na fronteira entre Tailândia e Laos. Nos dois casos, as autoridades locais costumam ser bastante exigentes.

Quem preferir chegar com a garantia da entrada, pode tentar obter o visto através de agências de turismo. Como não há vôos diretos para o Laos partindo do Brasil, da Europa ou dos EUA, o melhor é aproveitar uma passagem obrigatória pela Tailândia ou pelo Vietnã para resolver o problema. O trâmite pode levar de três a quatro dias.

Os vistos são válidos por 15 dias, podendo ser es tendidos por mais 15.

A melhor época para visitar o país é entre dezembro e abril, quando o clima está seco e as temperaturas médias ficam próximas aos 30ºC.

Quem pensa que o país não tem boas opções de hotéis, engana-se, e muito. Olha a listinha que eu consegui:

- Le Bel Air Boutique Resort And Villa
Um privado hote boutique especializado em luxo e relaxamento em Luang Prabang, localizado apenas a 10 minutos, andando do centro da cidade, situado em uma área de 2 hectares de jardins e vegetação natural preservada, próximo as margens de um rio que corta a cidade.
O hotel possui dois edifícios com apartamentos tradicionais e bangalôs ao longo das margens do rio. Cada bangalô encontra-se no centro de um jardim espetacular com uma diversidade de plantas e flores.

- Settha Palace Hotel

A arquitetura colonial francesa, pé direito alto, iluminação natural, mármore italiano ao longo do piso e móveis de jacarandá ricamente trabalhados, fazem com que os hóspedes voltem ao passado. Construído em 1932 e magnificamente restaurado em 1999, o Settha Palace Hotel é um daqueles hotéis impossíveis de esquecer. Ideal para viajantes que desejam experimentar a rica história do local.
Oferece quartos luxosos com a mesma linha de decoração francesa. Possui uma piscina com formação rochosa de Laksao ao centro do terreno. Para completar, o hotel tem como restaurante principal, o francês La Belle Epoque.
Localizado bem no centro da cidade, a apenas 5 km do aeroporto, o hotel está próximo ao comércio local, onde a grande maioria dos visitantes acabam-se conhecendo os grandes mercados.

- La Résidence Phou Vao

Um hotel spa de luxo, com vista deslumbrante das montanhas em volta, assim como o patrimônio da cidade de Luang Prabang, assim é atmosfera única e pacífica desse resort da Orient Express.
Oferece 32 quartos espaçosos e 2 suítes, todos decorados em estilo tradicional, usando material local, como o jacarandá e lençois com o mais puro algodão. O restaurante oferece pratos especiais da região, com a oportunidade de desfrutar as refeições dentro do restaurante, com ar condicionado,
ou simplesmente sentado na varanda. O spa do hotel é gerenciado pela rede Phou Vao.
Localiza-se a apenas 4km do aeroporto.

- The Luang Say Residence

O Luand Say Residence tem o ar de um lugar que viveu mil vidas antes de se tornar um hotel de luxo, por isso é um crédito para os arquitetos e designers contratado para formularr este grupo de seis pavilhões construído na verdade, apenas em 2010. O estilo colonial francês evoca perfeitamente a de uma residência de luxo, típica da Indochina, e da paisagem circundante oferece um refúgio exuberante através de um jardim tropical, da cidade cada vez mais turista-amigável de Luang Prabang.
Vinte e quatro suítes estão distribuídas pelos seis pavilhões independetes, espalhados por todo o terrano, ligados por uma passarela que atravessa uma série de lagoas pontilhadas com lírios e palmeiras. Varandas e terraços grandes compartilham vista para a montanha, enquando a brisa da alta altitude capturada pela planície, provavelmente não fará você abandonar o ar condicionado, e farão uma tarde tolerável na varanda, mesmo que a sensação de calor dessa região fique grudada na pele. Os interiores são de extremo bom gosto, equipados com divãs e camas king size, cobertas com o mais puro algodão. Móveis de madeira são um toque de boas-vindas, e pode até forçá-lo a esquecer o acesso wi-fi em favor a uma caneta para uma longa carta, escrita à mão pensativa, para as pessoas que ficaram em casa.
Além do restaurante Belle Epoque, que serve pratos locais sazonais, existe um lounge suntuoso, com diversas opções de cocktail. Além dos sofás de couro, atraentes e grandes, proltronas envolventes de 1861, oferecem uma infinidade de sabores locais peculiares.

- The Hotel Luang Prabang

Construído em um local do patrimônio da ex-capital real do Laos, The Hotel Luang Prabang combina o charme colonial com elegância contemporânea em um dos mais luxuosos suíte-resorts da região. Simplicidade inspira o relaxamento. O estilo colonial francês lembra uma época de esplendor histórico através de uma série de espaços íntimos projetados para reabastecer a alma. Pátios grandes, jardins, espelho d'água e lareiras providenciam um retito agradável em todas as estações. Em um cenário de beleza montanhosa, o resort promete um estadia tranquila e isolada. O hotel é um resort pequeno, apenas com 23 suítes de luxo, cada um com um jardim e terraço ou piscina privada. Suítes maiores acomodam convidados em um espaço generoso, banheiros seprados e amplos jardins.
Sabia Lounge & Library, é um bar de estilo colonial clássico, que convida os hóspedes a se afundarem em cadeiras gigantescas, para desfrutarem de uma conversa tranquila, junto à lareira, ou lendo uma seleção disponível um uma biblioteca muito bem abastecida. Quatro salas de tratamento de hidroterapia, e banhos de aromaterapia fazem parte de um spa molhado. Esse Spa é dedicado a restaurar o corpo, a alma e o espírito através de terapias naturais, usando tradicionais ingredentes locais.
O hotel encontra-se em uma área residencial tranquila da cidade, estando apenas 05 minutos do centro da cidade e a 10 minutos do aeroporto.

É minha gente, lá existem mais coisas do que pode-se imaginar, por isso que volto a afirmar: tente o desconhecido. Grandes surpresas podem acontecer!

**fonte: FolhaOnline - Turismo