sexta-feira, 24 de junho de 2011

Porque conhecer novos destinos é preciso!!!!

Hoje, o post é sobre o Laos.




Esse é um dos lugares que virou meu sonho de consumo nos últimos anos. O motivo? Nem eu tenho ideia, mas acho que simplesmente porque essa região da Ásia é tão “fora” do comum, fora do capitalismo selvagem e modernidade que tomam conta dos Estados Unidos, da história que encanta a Europa, da explosão demográfica que vivem os outros países dessa mesma região.

O Laos me transmite paz. E nada melhor que nos dias de hoje que isso, esse encontro com uma outra realidade.

Só para não ficarem perdidos, vamos a algumas informações técnicas:


O Laos é um país asiático, localizado na Indochina e limitado a norte pela China, a leste pelo Vietname, a sul pelo Camboja, a sul e oeste pela Tailândia e a oeste por Myanmar.

O Budismo contribuiu significativamente para a cultura do Laos. Ele se reflete por todo país não apenas na religiosidade, mas também nas artes, literatura, teatro, etc. A música laociana é dominada pelo khaen, flauta de bambu que é instrumento nacional.

O país tem dois Patrimônios Culturais da Humanidade, de acordo com a UNESCO: Luang Prabang e Wat Phou.

Imagine uma sonolenta aldeia em uma tarde sonolenta no final do verão francês. Esta é, parece Laos. Apenas menos dinâmico.

Após quase duas décadas de isolamento, o Laos começa a abrir suas portas para o turismo --uma oportunidade sem paralelos para quem pretende vislumbrar a atmosfera da antiga Indochina. Fortemente bombardeada durante a Guerra do Vietnã, a "Terra de Milhões de Elefantes" --como a região era conhecida há seis séculos-- ainda mantém exotismo capaz de torná-la, sem exageros, um dos pontos altos de viagens ao Sudeste Asiático. Monges com vestimentas cor de açafrão, vastos arrozais e o sincretismo entre a arquitetura francesa e as construções tradicionais desta ponta da Ásia criam um cenário único, ainda praticamente intocado.
Turismo, turistas, dólares e compras. Acostumado a uma calmaria capaz de causar estranhamento ao viajante recém-chegado, por exemplo, de Bancoc, o povo laociano ainda busca acomodação a esses e outros conceitos distantes de sua realidade recente e se diverte às custas da presença cada vez maior dos "elefantes brancos" --referência comum aos europeus de pele clara e altura bastante superior à média.
Um dos países menos desenvolvidos e mais enigmáticos do sudeste asiático, o Laos reconhece nos estrangeiros motivo de riso e curiosidade e nos cobiçados dólares, uma saída para as precárias condições de vida da população média.
Em aldeias no interior, onde há pouca gente além dos nativos, não surpreende que ocidentais sejam considerados verdadeiros alienígenas, alvo fácil de beliscões e capazes de provocar choro nas crianças.

Mas é justamente essa completa ausência da interferência estrangeira que mantém o charme influenciado pela cultura francesa da época colonial e o exotismo sem paralelos da vida tradicional permeada pelo budismo em todas as suas instâncias.

Seja na capital Vientiane ou em pequenas cidades no interior, imensos arrozais convivem com riquíssimos templos e uma arquitetura colonial única, com remanescentes do que foi a Indochina --reunião dos ex-protetorados franceses Vietnam e Camboja, a que o Laos se juntou oficialmente em 1893, como um membro menos interessante do ponto de vista econômico.

À época da colonização francesa, percebeu-se que o rio Mekong, que percorre 1.800 km ao longo do país, não é navegável em muitos trechos, e o Laos não tem reservas de metais preciosos. Com terreno montanhoso, oferece pouco espaço para uma agricultura mais moderna.

Hoje, enquanto o Camboja sofre com fortes divisões internas, e o Vietnam vem se tornando um país cada vez mais industrializado, o Laos parece satisfeito em manter-se alheio às influências da vida moderna, enquanto tenta transformar-se no país mais estável da região, mesmo com uma economia discreta, baseada na agricultura de subsistência.

Paisagem de guerra

Para completar um quadro que permita compreender a atualidade no Laos, some-se a isso a onipresença das imagens de uma guerra que oficialmente não aconteceu --de campos minados e crateras que lembram a superfície da Lua a vasos de flores e casas construídos sobre destroços de bombas.

Embora não-envolvido diretamente na Guerra do Vietnã, o país foi fortemente atacado em suas fronteiras e recebeu carregamentos de bombas despejados de aviões que sobrevoavam seu território.

Isso lhe rendeu o título pouco engrandecedor de país mais bombardeado da história das guerras modernas e uma ajuda internacional de cerca de US$ 2 milhões somente este ano para o esforço de "desminagem" (retirada de minas).

Calcula-se que tenha sido alvo de 150 mil mísseis e de cerca de 2 milhões de toneladas de bombas. Um dos maiores símbolos desse período, a pequena aldeia de Ban Apa, ao norte da capital, construiu boa parte de suas casas suspensas sobre pilotis que aproveitam carcaças de bombas.

O sítio arqueológico conhecido como Planície dos Jarros também assusta ao remeter a um imaginário de guerra.

A 4,5 km da pequena cidade de Phonsavan, acessível apenas por meio de um antigo aeroporto militar, a trilha que conduz aos jarros de origem desconheci da com até 3 m de diâmetro, só deve ser percorrida com um guia local. Grupos de "desminagem" ainda trabalham na área, e é possível ver, dentro dos vasos, algumas das milhares de minas ainda não-detonadas na região.

Os tours mais comuns conduzem também a uma caverna onde cerca de 400 pessoas morreram após terem sido bombardeadas supostamente por um avião norte-americano. Há crânios e ossos propositalmente espalhados pelo chão.

Apesar disso, vai se surpreender quem espera um clima desolado no país ou um povo abatido pelas tragédias.

Simpatia na rotina

Por todos os lugares circulam, misturados a uma sorridente população, monges e noviços budistas ávidos por exercitar seu às vezes bom inglês, aprendido nos monastérios. Ansiosos por saber mais sobre o ocidente, acabam sendo uma porta de entrada para um bom chá da tarde ou outras cerimônias reservadas.

 cidade de Luang Prabang, a 140 km da capital, resume de modo singular a simpatia da população e a beleza do país. Considerada Patrimônio Cultu ral da Humanidade, a cidade de 16 mil habitantes ostentou, até 1975, o título de capital real.

Hoje ainda conserva 32 dos 66 templos ou wats (na língua local) existentes antes da colonização francesa.

Situada entre os rios Mekong e Khan, é a mais bela cidade do Laos, com poucas concessões ao estilo do século 20. Os horários de rush resumem-se à saída de estudantes das escolas com suas bicicletas se misturando ao pequeno tráfego de tuk-tuks --motos adaptadas para receber uma pequena carroceria, usadas no transporte de passageiros.

Seja no belíssimo Wat Xieng Thong, às margens do Mekong nas escadarias do Wat Pha Baat Tai, ou na montanha Phu Si, que oferece visão privilegiada da cidade, o pôr do sol vira atração turística, capaz de rivalizar com templos, pequenas aldeias de camponeses e tribos pelos arredores ou mercados que permitem conhecer mais de perto a vida cotidiana.

Por todos os lados, os alegre habitantes, em especial crianças, formam filas ao redor dos turistas re petindo à exaustão o cumprimento local: SaBayDii (uma espécie de "oi").
Locomoção
De qualquer modo, há restrições e dificuldades de locomoção pelo país. O regime comunista implantado em 1975 criou uma legião de dissidentes, muitos deles hoje na Tailândia. Órgãos oficiais do governo desaconselham viagens por terra ou barco, temendo eventuais ações de guerrilha _que poderiam desgastar o esforço de aproximação com o ocidente.

Também há problemas com membros da tribo Hmong, habitantes das montanhas no interior do país, que sonham criar um território independente.

Como alternativa única para uma viagem considerada segura, a Lao Aviation com sua frota de aviões chineses, na linha dos russos Antonov, conecta praticamente todas as maiores cidades por preços relativamente baixos.

Com tudo isso, o Laos ainda mantém o ambiente descrito pelo pesquisador francês Henri Mouhout, um dos primeiros viajantes a percorrer e a produzir descrições detalhadas da Indochina.

Em meados do século passado, Mouhout escreveu: "as vilas consistem de poucas cabanas, e as condições sanitárias são lamentáveis (...). A profunda tranquilidade das florestas e a viçosa vegetação tropical são indescritíveis e, à meia-noite, me impressionam muito."

Mais de 150 anos depois, a capital Vientiane se orgulha da melhoria em sua infra-estrutura, visível a cada esquina, mas ainda impressiona, não só pela sucessão interminável de templos, como pela presença constante de vacas, deitadas sem cerimônia pelas principais ruas.

Modelo europeu

Paradoxalmente, a cidade parece ter se esforçado na aproximação aos modelos europeus. Há bulevares de aspecto parisiense, com direito até mesmo a um "Arco do Triunfo", formando uma estranha mistura de arquitetura neo-colonial e influência oriental, ao final da larga avenida Lane Xang.

A despeito disso, a maior prova de que os franceses estiveram lá são as excelentes baguetes recém-saídas do forno vendidas em barracas e pequenas confeitarias pelas ruas. Acompanhadas de pa tês, oferecem estranha e saborosa combinação com garrafas de Beer Lao, a cerveja local.

Os traços da história mais recente surgem muito claros em uma visita ao Museu Revolucionário do Laos. Centenas de imagens e objetos mostram a saga do "povo lao" em sua luta contra os "imperialistas norte-americanos".

Mercados

Mas o melhor ângulo de aproximação com o dia-a-dia da população surge nos vívidos mercados, na capital e no interior, onde antiquidades e imitações dividem espaço com tudo o que se pode comer nessa terra. Baratas, ratos e até mesmo pequenos tigres comercializados a US$ 6 causam certa repulsa à primeira vista e podem tirar o apetite, mesmo diante dos cardápios mais refinados.

Seria exagero afirmar que existe uma infra-estrutura turística no país, que recebe menos de 20 mil estrangeiros por ano. Mas alguns bons hotéis, comida e vinhos franceses de boa qualidade e um serviço bancário e de comércio que aceitam as principais moedas e cartões de crédito permitem uma viagem tranquila.

Visto é difícil

Chegar ao Laos vale a pena, mas exige algum esforço. O país não mantém embaixada no Brasil, o que torna complicada a obtenção do visto obrigatório antes da partida.

Desde julho de 1997, tornou-se possível conseguir o visto por US$ 50 no Aeroporto de Wattay, em Vientiane, ou na Ponte da Amizade sobre o rio Mekong, na fronteira entre Tailândia e Laos. Nos dois casos, as autoridades locais costumam ser bastante exigentes.

Quem preferir chegar com a garantia da entrada, pode tentar obter o visto através de agências de turismo. Como não há vôos diretos para o Laos partindo do Brasil, da Europa ou dos EUA, o melhor é aproveitar uma passagem obrigatória pela Tailândia ou pelo Vietnã para resolver o problema. O trâmite pode levar de três a quatro dias.

Os vistos são válidos por 15 dias, podendo ser es tendidos por mais 15.

A melhor época para visitar o país é entre dezembro e abril, quando o clima está seco e as temperaturas médias ficam próximas aos 30ºC.

Quem pensa que o país não tem boas opções de hotéis, engana-se, e muito. Olha a listinha que eu consegui:

- Le Bel Air Boutique Resort And Villa
Um privado hote boutique especializado em luxo e relaxamento em Luang Prabang, localizado apenas a 10 minutos, andando do centro da cidade, situado em uma área de 2 hectares de jardins e vegetação natural preservada, próximo as margens de um rio que corta a cidade.
O hotel possui dois edifícios com apartamentos tradicionais e bangalôs ao longo das margens do rio. Cada bangalô encontra-se no centro de um jardim espetacular com uma diversidade de plantas e flores.

- Settha Palace Hotel

A arquitetura colonial francesa, pé direito alto, iluminação natural, mármore italiano ao longo do piso e móveis de jacarandá ricamente trabalhados, fazem com que os hóspedes voltem ao passado. Construído em 1932 e magnificamente restaurado em 1999, o Settha Palace Hotel é um daqueles hotéis impossíveis de esquecer. Ideal para viajantes que desejam experimentar a rica história do local.
Oferece quartos luxosos com a mesma linha de decoração francesa. Possui uma piscina com formação rochosa de Laksao ao centro do terreno. Para completar, o hotel tem como restaurante principal, o francês La Belle Epoque.
Localizado bem no centro da cidade, a apenas 5 km do aeroporto, o hotel está próximo ao comércio local, onde a grande maioria dos visitantes acabam-se conhecendo os grandes mercados.

- La Résidence Phou Vao

Um hotel spa de luxo, com vista deslumbrante das montanhas em volta, assim como o patrimônio da cidade de Luang Prabang, assim é atmosfera única e pacífica desse resort da Orient Express.
Oferece 32 quartos espaçosos e 2 suítes, todos decorados em estilo tradicional, usando material local, como o jacarandá e lençois com o mais puro algodão. O restaurante oferece pratos especiais da região, com a oportunidade de desfrutar as refeições dentro do restaurante, com ar condicionado,
ou simplesmente sentado na varanda. O spa do hotel é gerenciado pela rede Phou Vao.
Localiza-se a apenas 4km do aeroporto.

- The Luang Say Residence

O Luand Say Residence tem o ar de um lugar que viveu mil vidas antes de se tornar um hotel de luxo, por isso é um crédito para os arquitetos e designers contratado para formularr este grupo de seis pavilhões construído na verdade, apenas em 2010. O estilo colonial francês evoca perfeitamente a de uma residência de luxo, típica da Indochina, e da paisagem circundante oferece um refúgio exuberante através de um jardim tropical, da cidade cada vez mais turista-amigável de Luang Prabang.
Vinte e quatro suítes estão distribuídas pelos seis pavilhões independetes, espalhados por todo o terrano, ligados por uma passarela que atravessa uma série de lagoas pontilhadas com lírios e palmeiras. Varandas e terraços grandes compartilham vista para a montanha, enquando a brisa da alta altitude capturada pela planície, provavelmente não fará você abandonar o ar condicionado, e farão uma tarde tolerável na varanda, mesmo que a sensação de calor dessa região fique grudada na pele. Os interiores são de extremo bom gosto, equipados com divãs e camas king size, cobertas com o mais puro algodão. Móveis de madeira são um toque de boas-vindas, e pode até forçá-lo a esquecer o acesso wi-fi em favor a uma caneta para uma longa carta, escrita à mão pensativa, para as pessoas que ficaram em casa.
Além do restaurante Belle Epoque, que serve pratos locais sazonais, existe um lounge suntuoso, com diversas opções de cocktail. Além dos sofás de couro, atraentes e grandes, proltronas envolventes de 1861, oferecem uma infinidade de sabores locais peculiares.

- The Hotel Luang Prabang

Construído em um local do patrimônio da ex-capital real do Laos, The Hotel Luang Prabang combina o charme colonial com elegância contemporânea em um dos mais luxuosos suíte-resorts da região. Simplicidade inspira o relaxamento. O estilo colonial francês lembra uma época de esplendor histórico através de uma série de espaços íntimos projetados para reabastecer a alma. Pátios grandes, jardins, espelho d'água e lareiras providenciam um retito agradável em todas as estações. Em um cenário de beleza montanhosa, o resort promete um estadia tranquila e isolada. O hotel é um resort pequeno, apenas com 23 suítes de luxo, cada um com um jardim e terraço ou piscina privada. Suítes maiores acomodam convidados em um espaço generoso, banheiros seprados e amplos jardins.
Sabia Lounge & Library, é um bar de estilo colonial clássico, que convida os hóspedes a se afundarem em cadeiras gigantescas, para desfrutarem de uma conversa tranquila, junto à lareira, ou lendo uma seleção disponível um uma biblioteca muito bem abastecida. Quatro salas de tratamento de hidroterapia, e banhos de aromaterapia fazem parte de um spa molhado. Esse Spa é dedicado a restaurar o corpo, a alma e o espírito através de terapias naturais, usando tradicionais ingredentes locais.
O hotel encontra-se em uma área residencial tranquila da cidade, estando apenas 05 minutos do centro da cidade e a 10 minutos do aeroporto.

É minha gente, lá existem mais coisas do que pode-se imaginar, por isso que volto a afirmar: tente o desconhecido. Grandes surpresas podem acontecer!

**fonte: FolhaOnline - Turismo

 

sábado, 18 de junho de 2011

Já que eles não chegaram...

Eu resolvi colocar algumas informações sobre a Capital Portenha...
Ontem, encontrei o Rodrigo, e agora espero a decisão para a próxima viagem dos dois...
Mas, vamos lá...

Buenos Aires tem as quatro estações bem definidas. Os meses de verão são bastante quentes e úmidos, sendo que a temperatura varia entre 22° e 33°, com picos de 40°. São comuns as chuvas de verão (chaparrones). Já no inverno faz frio e venta muito. A média de temperatura varia entre 3° e 14°, podendo chegar a alguns graus abaixo de zero.

Joseph Sohm

A primavera e o outono são amenos e a temperatura nessas épocas do ano varia entre a mínima de 13° e a máxima de 22°.

Em relação a Brasília não existe diferença horária, à exceção dos meses de outubro a fevereiro quando se estabelece, por força do horário de verão no Brasil, a defasagem de uma hora a menos.

. Bancos e agências de câmbio: de segunda a sexta de 10 às 15 h.
. Lojas: de 9 às 20 h. Em alguns bairros é costume fechar ao meio-dia, prolongando-se o horário da tarde. Aos sábados o horário é de 9 às 13 h.
. Shopping centers: de 10 às 22 h todos os dias da semana, inclusive domingos depois das 12 h. Durante os fins de semana as praças de alimentação ficam abertas até a uma da manhã e os cinemas têm sessões que começam a essa hora.

. Supermercados:
de 9 às 22 h. As principais redes abrem também aos domingos, geralmente a partir das 12 h.
. Restaurantes: o almoço é servido a partir das 13 h e o jantar a partir das 21 h. Muitos estabelecimentos oferecem refeições rápidas a toda hora.

A moeda nacional é o peso ($), dividido em 100 centavos. As cédulas em circulação são de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 pesos e as moedas são de 1 peso, 1, 5, 10, 25 e 50 centavos.
Mesmo que o dólar seja aceito em alguns comércios, o câmbio de divisas em moeda nacional se realiza nos bancos e agências autorizadas. Os cartões de crédito mais aceitos são American Express, VISA, Diners e Mastercard.

O Aeroporto Internacional de Ezeiza está a 35 km do centro. A média de tempo de percurso é de 40 minutos por uma auto-estrada. Os vôos domésticos (de cabotaje) se efetuam através do Aeroparque Jorge Newberry, que fica a 4 km do centro.

: Metrô Em Buenos Aires existem 5 linhas de metrô (chamado pelos portenhos de subte), sendo possível fazer combinações entre elas. O pagamento se efetua através de cartões que custam 80 centavos de peso. Esses cartões são adquiridos nas estações, onde também há mapas que indicam itinerários e destinos.
: Ônibus Operam na cidade um total de 145 linhas de colectivo. A passagem pode custar 90 centavos ou 1 peso e é comprada por meio de uma máquina instalada no veículo, que só aceita moedas. Funcionam 24 horas por dia. Este transporte, um dos inventos argentinos, é o meio mais utilizado pelos trabalhadores portenhos.
: Táxi Buenos Aires está repleta de taxis, padronizados na cor preta e com teto amarelo. Valor aproximado dos trajetos (em pesos argentinos): $ 50 do Obelisco ao Aeroporto Internacional de Ezeiza e $ 15 até o Aeroparque (vôos domésticos); $ 15 da Recoleta até Belgrano e $ 10 do Obelisco a San Telmo.
: Remis Automóveis com motorista, ou remises, são a melhor opção para viagens de média e longa distância. A vantagem é que o preço final está previamente estipulado e portanto não aumenta com um engarrafamento, como acontece com os táxis. Do Aeroporto de Ezeiza ao centro: $ 50 pesos aproximadamente. Por questão de segurança convém sempre contratar o serviço em agências autorizadas.
:  Aluguel de carro Para dirigir em Buenos Aires é preciso ser maior de idade, contar com algum cartão de crédito, carteira de identidade e registro habilitante. Os estrangeiros devem apresentar também o passaporte e a carteira de motorista internacional ou a do seu país (as duas valem). Os preços variam de $ 100 (o menor veículo) a $ 200 por dia. Esses valores incluem 150 quilômetros livres. 
: Barcos O barco é um meio de transporte relativamente comum utilizado por argentinos e uruguaios para ir de um país ao outro. Do porto de Buenos Aires partem buques diários para Colonia de Sacramento, Montevidéu e Punta del Este.

Não é necessário visto de entrada para turistas. Os visitantes brasileiros deverão preencher uma tarjeta de turismo a ser apresentada na entrada juntamente com o passaporte ou carteira de identidade. A permanência autorizada, em princípio, é de 90 dias.
Os empresários ou viajantes de negócios devem solicitar, nos Consulados argentinos, visto específico que autoriza estadas inferiores ou iguais a 90 dias, prorrogáveis uma vez por igual período.
Para permanência no país por prazos superiores ou com outros objetivos (residência, estudo, pesquisa), deve ser solicitado previamente o visto correspondente nos Consulados argentinos no Brasil.

Agora, vamos ao que realmente interessa:

No quesito hospedagem... Minhas dicas são:

- Racó de Buenos Aires
O hotel Raco de Buenos Aires é um hotel boutique situado no centro histórico da cidade, que combina um estilo ecléctico com uma encantadora imagem rústica. O edifício no qual reside data de 1870 e preserva ainda muitas das suas características originais, como a entrada majestosa concebida em carvalho esculpido e os móveis de época. O hotel é rodeado por muitas atracções importantes, nomeadamente a Basilica de San Carlos Borromeo e o Colegio Salesiano.
Os quartos do Raco de Buenos Aires são luminosos e arejados e gozam de vistas para o topo das árvores que envolvem o edifício. Apresentam um inconfundível encanto rústico apesar de estarem situados em plena cidade, dispondo de uma imaculada roupa de cama e exibindo móveis de várias épocas, cabeceiras de cama de cores claras, candeeiros antigos e mantas com estampados de animais. O hotel coloca também à sua disposição um jardim e um terraço, bem como uma série de serviços adicionais como massagens, babysitting, lavandaria (para os quais se requer uma solicitação prévia).
El barrio de Almagro, bairro no qual se encontra o hotel Raco de Buenos Aires, é segundo muitos o lugar de nascimento do tango e o local de eleição de muitos imigrantes italianos e espanhóis que aí chegaram no início do séc. XX. O hotel goza de boas comunicações com transportes públicos, o que lhe facilita a descoberta do resto da cidade.

- Own Hotel
http://www.ownhotels.com/en/index.php
 O Own Hotel é um novo conceito de boutique hotéis metropolitanos caraterizados por um serviço personalizado, design contemporâneo e estilo impecável. Localizado na área mais popular de Buenos Aires, o Own Hotel oferece uma experiência única com suítes espaçosas, que contam com todas as comodidades de um hotel cinco estrelas. Aqui você tem a sensação de ter o seu próprio oásis na cidade. Os funcionários, todos bem treinados para garantir que os clientes tenham todo conforto durante a sua estadia.
As espaçosas suites dispõem de internet de alta velocidade, TV de tela plana, DVD, frigobar e ar condicionado / aquecimento. Todas as suítes são não-fumantes. O bar do salão do hotel redefine o conceito de um bar tradicional refletindo o estilo tradicional de Nova York. Oferecendo um ambiente íntimista, o lounge combina sofisticação internacional com a energia eclética de Palermo, criando assim um lugar único e elegante de Buenos Aires.
O Own Hotel está localizado perto de muitos locais de interesse, como o Campo de Pólo, o museu MALBA, diferentes mercados e a Plaza Serrano. Além disso, o Teatro Colón, o Museu Nacional de Belas Artes, Recoleta, e a Feira de Antiguidades, estão todos nas imediações do hotel. Não perca os dançarinos de tango em La Boca! A localização do Own Hotel garante toda diversão necessária para sua estadia em Buenos Aires.

- Nuss Buenos Aires Soho
http://www.nusshotel.com/

 Localizado em uma esquina, encontra-se a casa que se assemelha a um convento de estilo espanhol. A sua localização privilegiada no coração de Palermo Soho, um dos mais boêmio e vanguardista de Buenos Aires, rodeada por lojas de grife, restaurantes e galerias de arte, o Nuss Buenos Aires Soho, oferece uma nova opção de hospedagem na cidade. Estilo eclético, fundindo elementos tradicionais e modernos, o hotel oferece 20 quartos e 2 suites, distribuídos por três pisos brilhantes unificada por um pátio central, onde uma lagoa e um verde são os protagonistas.
Todos os quartos com vista para o verde das árvores centenárias que circundam o hotel, e têm TV de tela plana, DVD, bar pessoal e cofre digital. A ampla gama de comodidades oferecidas incluem um lobby lounge Deli que serve refeições ligeiras todo o tempo, uma grande esplanada para eventos ao ar livre, piscina exterior, uma sala de reuniões com capacidade para 24 pessoas, sauna e um espaço de negócio.

O hotel está localizado a apenas 45 minutos do Aeroporto Internacional de Ezeiza ea 15 minutos do aeroporto doméstico. Para os negócios ou simplesmente para conhecer intensamente Buenos Aires, Nuss é o lugar para experimentar cores, vozes e tendências cosmopolitas, em uma mistura descontraída e provocante exata entre a matéria e o espírito.

- Icaro Suites
http://www.icarosuites.com/
Icaro Suites Buenos Aires é definido como nova alternativa de hospedagem na cidade. Um hotel conhecido pelo seu conforto, o tamanho dos seus quartos e localização conveniente. Sob um conceito concebido e bem-estar no espaço, o hotel se destaca pelo seu serviço e do tamanho e equipamento dos quartos que média de 48 m2, todas com luz natural, graças às grandes janelas que dão para varandas forma individual para cada sala
O hotel oferece aos seus clientes, cafeteria, serviço de quartos, um ginásio totalmente equipado, sauna, business center, WI FI e estacionamento. Icaro Suites é a síntese de um grupo hoteleiro com mais de 20 anos de experiência na área, garantindo um serviço excelente e à altura dos mais elevados padrões.
Localizado na 229 Central Street, o coração "Porteño" a poucos passos da emblemática Avenida Corrientes, juntamente com o renomado Teatro General San Martín, complexo de entretenimento Paseo La Plaza e uma variedade de teatros, restaurantes, pubs, cinemas fazem deste local é a maneira perfeita para mergulhar no melhor que cidade tem para oferecer.

- The Glu Hotel
http://www.thegluhotel.com/
The Glu Hotel convida-o a descobrir um mundo onde a elegância minimalista se une a um serviço personalizado para lhe proporcionar uma experiência memorável no moderno bairro de Palermo Soho. A sua atmosfera íntima é o antídoto perfeito depois de um agitado dia nesta cidade frenética. Propõe-lhe apenas 11 suites, todas elas desenhadas com o intuito de lhe oferecer uma tranquilidade e um conforto absolutos. A recepção do hotel encontra-se aberta as 24 horas do dia para tudo o que necessite e o amável staff estará sempre ao seu dispor para atender a cada um dos seus desejos.
As suites são espaços amplos, decorados num elegante estilo minimalista. Foram vestidas com tons naturais -como castanho e creme- e concebidas de forma a conseguir um isolamento acústico perfeito, com materiais altamente isoladores, janelas de vidro duplo e paredes duplas. As suites compreendem também terraços privados e como é óbvio, todas as comodidades modernas. O hotel alberga também um jardim e um terraço/solário onde se instalou um jacuzzi, dois lugares excelentes para descansar e relaxar. Finalmente, no bar do vestíbulo poderá experimentar uma enorme variedade de vinhos e diversas delícias.
The Glu Hotel situa-se no animado bairro de Palermo Soho, caracterizado pelas suas ruas calcetadas e frondosos passeios. Aí encontrará inúmeros restaurantes gastronómicos, bares, discotecas, lojas, boutiques e galerias de arte.

E na hora que pintar a fome, Buenos Aires tem uma oferta gastronômica muito variada e de excelente qualidade. A cidade conta com inúmeras churrascarias (parrillas) onde se come o que há de melhor em carne, além de restaurantes de todas as nascionalidades - uma mistura que reflete a própria identidade comospolita portenha. Nos últimos anos, o circuito tradicional foi complementado com o surgimento de novos bairros gastronômicos como Puerto Madero, Palermo Viejo e Las Cañitas.

CHURRASCARIAS (PARILLAS)
: El Desnivel (Defensa 855, San Telmo) Uma churrascaria bem portenha, com pratos caseiros, abundantes, deliciosos. O ambiente e os garçons são uma atração aparte. Fica aberto até as 10 da noite e fecha nas segundas-feiras. Pela quantidade de gente é muito comum que realizem listas de espera. [$]
: Cabaña Las Lilas (Av. Alicia Moreau de Justo 516, Puerto Madero) Uma refinada churrascaria localizada no famoso bairro de Puerto Madero, pertencente ao grupo brasileiro Rubayat. Ideal para entender por que a carne dos pampas é tão especial. Abre todos os dias para almoço e jantar, menos aos domingos. [$$$]
: Rodizio (Av. Rafael Obligado, Costanera Norte; Av. Alicia Moreau de Justo, Puerto Madero; Av. Callao y Juncal, Recoleta) Além das especialidades em carne, este restaurante oferece uma abundante mesa de frios e excelentes pratos à base de frutos do mar. [$$$]
: Don Justo (Charcas 3702, Palermo) Uma nova opção para saborear a carne argentina, num ambiente muito especial. O restaurante disponibiliza salão para eventos e oferece outros pratos além da típica parrilla. [$$]
: Campo Bravo (Báez 292, Las Cañitas) Uma churrascaria diferente, despojada e com predomínio de jovens e casais. Apesar de que nos finais de semana o lugar enche e é preciso fazer fila, sanduíches de carne e champagne vão compensando a espera ao som de um suave chill out. [$$]
: El Encanto (Bonpland 1690, Palermo) Mais do que uma simples churrascaria, El Encanto é ao mesmo tempo um verdadeiro museu da memória portenha. Para encontrar não só deliciosas carnes saindo da parrilla, mas também objetos, imagens e lembranças de legendários artistas, esportistas e demais mitos urbanos. [$$]

COMIDA REGIONAL ARGENTINA
: Divina Patagonia (Balcarce 958,  San Telmo) Para quem já conhece os prazeres da cozinha patagônica, este restaurante oferece a lembrança de sabores apaixonantes.  Para quem nunca provou, a possibilidade de desfrutar das melhores delícias do sul argentino sem ter que ir mais longe. Não deixe de pedir o cordeiro patagônico ou a truta ao vapor. [$$]
: El Sanjuanino (Sánchez de Bustamante 1788, Palermo) Um lugar cálido e simples que oferece uma boa mostra da culinária regional argentina. Destaque para as empanadas, o locro e os tamales.  [$]
: La Querencia  (Junín e Juncal, Recoleta) Um lugar ambientado no melhor estilo capestre e que oferece pratos típicos da cozinha argentina a preços acessíveis.  [$]

OS TRADICIONAIS CAFÉS
: Café Tortoni (Av. de Mayo 829, Centro) O café mais famoso e tradicional de Buenos Aires é pura elegância. Outrora lugar de peregrinação de homens da literatura e da política, conserva a mesma estrutura e decoração de décadas atrás. Em suas mesas pode-se jogar xadrez e no salão de fundo, sinuca. Todas as noites há apresentações de tango.
: Café Las Violetas (Av. Rivadavia 3899, Almagro) Um lugar emblemático da belle époque portenha, recentemente reciclado. Com suas janelas e portas de vidros curvos, seus vitrais franceses e seus pisos de mármore italiano, é o ambiente ideal para saborear tentadores doces e chás.
: La Biela (Av. Quintana 596, Recoleta) Um lugar freqüentado por gente abastada, alguns artistas e políticos. Fica em frente à praça central da Recoleta, com mesinhas na calçada. Boas bebidas, drinks e doces. Também servem comidas rápidas.
: La Paz (Av. Corrientes 1593, Centro) É um café famoso por ter sido o centro de reunião dos intelectuais portenhos na década de 70. Passou por uma remodelação para adequar-se aos gostos atuais.
: Richmond (Florida 468, Centro) É um café clássico da Buenos Aires dos anos 50, decorado com poltronas de couro, colunas, vidros e espelhos. No subsolo funciona um salão de jogos.
: Petit Colón (Libertad 505, Centro) Um lugar formal e elegante, frequentado de dia pelos advogados e funcionários do poder judicial e de noite pelos espectadores do Teatro Colón. 

LITERARIOS: Librería del Nudo (Av. Corrientes 1553, Centro) Combina a venda de livros e CDs com um café tradicional. A livraria está aberta a partir das 9h30 e o café funciona de 16h à meia-noite.
: Gandhi (Av. Corrientes 1451, Centro) Bar e livraria. Nos fins de semana há shows musicais. Funciona de segunda a quinta de 9h a 23h, sextas e sábados de 9h a 1h e domingos de 17h a 23h.
: Clásica y Moderna (Av. Callao 892, Recoleta). Café e livraria, onde funciona um piano bar à tarde. Aberto de segunda a sábado de 7h a 3h.
: Oceano (Jorge Luis Borges 1985, Palermo) Um café com uma biblioteca de 3.500 exemplares. É um lugar bem tranqüilo com música étnica ou instrumental.
WiFi CAFES
: Rond Point (Av. Figueroa Alcorta y Tagle, Recoleta) Localizado em uma tradicional esquina circular da Recoleta, este sofisticado bar é um ponto de encontro ideal a qualquer hora do dia ou da noite. Shows de magia às quintas-feiras.
: Oui Oui (Nicaragua 6068, Palermo) Um lugar simples e fino, com a melhor seleção de chás e sanduíches, de inspiração italiana e francesa.

Como poucas cidades no mundo, Buenos Aires não tem horários em matéria de diversão. Sua famosa vida noturna é muito sedutora e se estende de segunda a segunda até altas horas da noite. Além de teatros e cinema, as opções noturnas passam por escolher entre uma grande variedade de espetáculos, bares e discotecas com temas em ambientação para todos os gostos.

: Niceto Club (Niceto Vega 5510, Palermo Viejo) Um enorme recinto multifuncional onde é possível jantar, tomar, dançar, presenciar shows de jazz e todo tipo de eventos. A ambientação nova-iorquina, as festas temáticas, o sushi e os exóticos pratos da cozinha internacional completam o clima. Aberto nas quintas, sextas e sábados a partir das 21h.
: Gran Bar Danzón (Libertad 1161, Retiro) Um elegante e tradicional bar inglês onde se degustam raridades. Excelentes drinks, cervejas variadas, whiskys importados, licores diversos e cafés especiais. Para as refeições, a especialidade é cozinha moderna e sushi.
: El Verde (Reconquista 878, Centro) Um pub de estilo europeu com um ambiente cálido, amistoso e divertido. Oferece almoços executivos e uma grande variedade de cervejas, drinks e whiskies. Também serve excelentes pratos de cozinha internacional durante todo o dia. Happy hour de 19 a 21h. Shows ao vivo todas as noites. Funciona de segunda a sábado.
: Buller Brewing Company (R.M.Ortiz 1827, Recoleta) O primeiro e único Brew Pub de Buenos Aires, onde é possível provar até sete variedades de cerveja artesanal. Também funciona como restaurante, oferecendo desde tira-gostos e pizzas até fondue de cerveja e frutos do mar.
: El Living (M. T. de Alvear 1540, Recoleta) Um lugar para se sentir em casa - entre televisões e sofás - onde cada recanto tem um ar diferente. Às vezes parece um restaurante que serve deliciosos manjares, depois pode ser um pub com bebidas que convidam a estender a noite e ainda, quando muda o volume, vira uma discoteca. Está aberto nas quintas, sextas e sábados de 22 a 1h30.
: The Shamrock (Rodríguez Peña 1220, Recoleta) Foi o primeiro pub irlandês a instalar-se em Buenos Aires e é um bom lugar para encontrar estrangeiros. Ar tradicional, cerveja Guinness e boa música. Todos os dias tem happy hour até as 21h.
: The Kilkenny (Marcelo T. de Alvear 399, Recoleta) Bar e restaurante com espírito de um pub de Dublin e o primeiro da América Latina que conta com a licença da famosa cerveja negra Guinness. Tem todas as bebidas alcólicas imagináveis, com forte predomínio de cervejas e whiskys.
: Hard Rock Cafe
(Paseo del Pilar, Buenos Aires Design, Recoleta) Inaugurado em 1995 com um show de Sheryl Crow, este Hard Rock é igual aos seus "irmãos" do mundo todo. Na entrada fica a loja de merchandising e dentro do restaurante tudo é rock'n'roll. À meia-noite costuma haver shows ao vivo. 
: Locos por el Fútbol (Vicente López e Junín, Recoleta) Um lugar bastante interessante não só para eles mas também para elas - gostem ou não de futebol - já que nesse bar sempre tem um grupo de lindos amigos tomando cerveja enquanto assistem os gols do campeonato argentino em um dos telões. Decorado em tons de laranja, com garçons e garçonetes vestidos como os jogadores, em Locos por el Fútbol é possível almoçar ou jantar pratos rápidos. Também dá para jogar sinuca ou navegar grátis pela Internet.
: Mundo Bizarro (Serrano 1222, Palermo Viejo) A proposta deste bar é passar uma noite com os melhores drinks, boa comida, a música ideal e muita diversão. A ambientação e o público invocam um clima despojado, como o nome sugere.
: Bar de los Mitos Argentinos (Humberto Primo 489, San Telmo) Um lugar cálido, ideal para beber e jogar conversa fora. Nas noites de sexta e sábado costuma tocar algum grupo ao vivo. A música predominante é blues e rock made in Argentina.
: Pachá (Rafael Obligado e Pampa, Costanera Norte). É a maior discoteca de Buenos Aires. A localização em frente ao rio lhe confere ares mediterrâneos similares ao de sua casa original, em Ibiza. Tem uma excelente infra-estrutura acústica, predominando os sons techno, trance e house conduzidos por DJs internacionais. É freqüentada por muita gente fashion. Abrem sextas e sábados e tem matinê aos sábados das 19h até a meia-noite.
: Caix (Rafael Obligado e Sarmiento, Costanera Norte). Moderna discoteca localizada em frente ao Rio de la Plata e freqüentada pela alta sociedade portenha. Música house, remembers dos anos 80 e trance. Abrem sextas e sábados a partir da 1 da manhã.
: Rumi (Av. Figueroa Alcorta e La Pampa, Belgrano). Arrojada e cosmopolita, é possível perceber o requinte da casa logo na entrada. Abre de quarta a sábado, com uma proposta variada que inclui jantar, shows, drinks e boate com os melhores DJs da Argentina e do mundo.
: Asia de Cuba (Pierina Dealessi 750, Puerto Madero). Uma refinada proposta para as noites de quinta, sexta e sábado em pleno coração de Puerto Madero. O restaurante étnico oferece delicados pratos orientais e, partir da 1 da manhã, é invadido por música eletrônica em um ambiente fashion e moderno.
: Museum (Perú 535, San Telmo). Com uma arquitetura projetada pelo mesmíssimo criador da Torre Eiffel de Paris, Museum oferece um multiespaço arrojado e muito original. O happy hour das quartas-feiras é o mais famoso de Buenos Aires e, além disso, todos os dias a partir da 1 começa a noite dance.
: Maluco Beleza (Sarmiento 1728, Centro). É o reduto brasileiro por excelência de Buenos Aires. No térreo, decoração praiana e muito pagode, axé e forró. No andar superior, mais intimista, também há espaço para outros ritmos. Funciona de quinta a domingo a partir da meia-noite. Durante o dia tem um restaurante que serve feijoada e outros pratos típicos.

A cidade tem um comércio muito atraente, capaz de oferecer desde as mais exclusivas grifes européias até as mais incríveis antiguidades, além de seus excelentes artigos em couro e lã. Há preços para todos os bolsos e lojas para todos os gostos, o que faz de Buenos Aires um ótimo lugar para comprar. As lojas abrem das 10h as 19h. O horário de funcionamento dos shoppiings é das 10h as 22h.

: Abasto de Buenos Aires (Av. Corrientes 3200, Abasto)  O mais novo shopping de Buenos Aires funciona no que antigamente era a central abastecedora da cidade. O shopping, além da grande variedade de lojas, tem praça de alimentação, 12 salas do Hoyts General Cinema, um mundo infantil e esporadicamente oferece exposições e palestras sobre temas variados. Do lado de fora, uma estátua de Carlos Gardel, que morou por essas redondezas no começo de sua carreira.
: Alto Palermo Shopping (Av. Santa Fe 3200, Palermo)  Inaugurado em 1990, Alto Palermo é um dos maiores e mais diversificados shoppings de Buenos Aires. Possui uma ótima praça de alimentação, duas salas de cinema e uma academia. A moda portenha está bem representada nas mãos de John L. Cook, Ona Saez, Kosyuko, Ayres, Akiabara, Prototype, entre outros. Quase ao lado do shopping, na esquina de Bulmes e Beruti existe um complexo Cinemark com mais 12 salas.
: Buenos Aires Design  (Pueyrredón 2501, Recoleta)  Primeiro centro comercial latino-americano voltado exclusivamente para a arquitetura, design e decoração. No terraço está o Paseo del Pilar, repleto de restaurantes com mesinhas externas e com uma bela vista para a Plaza Francia.
: El Solar de la Abadía  (Av. Luis María Campos 940, Belgrano)  Pequeno, aconchegante e fora do circuito tradicional, o Solar é um dos mais sofisticados locais de compra de Buenos Aires. Tem praça de alimentação e duas salas de cinema.
: Galerías Pacífico  (Florida e Av. Córdoba, Centro)  Um edifício centenário restaurado onde antes funcionava uma galeria de arte. E essa é a particularidade desse shopping, cujas paredes exibem verdadeiras obras-primas. Quanto às lojas, são certamente de excelente nível, incluindo nomes como Cacharel ou Yves Saint Laurent. Destaque também para as várias casas especializadas em artigos de couro.
: Paseo Alcorta  (Salguero e Av. Figueroa Alcorta, Palermo) 
São 100 mil m² divididos em quatro andares, reunindo bons artigos de decoração e perfumaria, além das melhores tendências da moda argentina. Na hora de comer, pode-se optar por restaurantes de diversas etnias.
: Patio Bullrich  (Posadas 1269, Recoleta)  Foi o primeiro shopping de Buenos Aires, inaugurado em 1989. É pequeno em comparação com os mais recentes, porém suas lojas não deixam nada a desejar, reunindo as grifes mais caras da Argentina e também as reconhecidas Kenzo, Versace, Dior, Lacroix e Cacharel.
: Calle Florida  É a rua de pedestres por excelência de Buenos Aires. O forte aqui são os artigos em couro e peles.
: Av. Santa Fe 
Do cruzamento com a Av. Callao em diante tem uma grande variedade de lojas de roupa e decoração com preços menos "turísticos" que os da Calle Florida.
: Recoleta 
As avenidas Alvear e Quintana, na Recoleta, são o destino de compras mais fino e sofisticado, concentrando principalmente joalherias e boutiques internacionais.
: Av. Cabildo 
Localizada no bairro de Belgrano, a Av. Cabildo concentra ótimas lojas de moda jovem, principalmente quando cruza com a Av. Juramento.
: Palermo Viejo
  É uma opção de compras alternativa, já que nesse bairro predominam criações de jovens designers, tanto em vestuário como em objetos para o lar. A rua principal é Honduras e vale a pena conferir de dia ou de noite, porque ela também está cheia de modernos barzinhos e restaurantes.
: Av. Corrientes 
Do obelisco até o número 1700 há uma infinidade de livrarias e cafés literários. Os preços são variados mas há lojas especializadas em vender livros baratos, que podem sair apenas $ 2.
: Once  Se a palavra de ordem é economizar, o trecho da avenida Corrientes que vai de Callao a Pueyrredón tem várias lojas de roupas, calçados e acessórios com venda no varejo e no atacado.
: Feria de San Telmo  (Plaza Dorrego, San Telmo - Domingos, das 10 às 18h.) É a mais famosa feira de antigüidades, que reúne desde simples bijouterias e roupas de época até gramofones, relógios e telefones antigos. Geralmente há artistas de rua fazendo alguma apresentação ou dançando tango. Ao redor da feira há mais lojas de antigüidades e alguns bons cafés.
: Caminito 
(Lamadrid e Magallanes, La Boca - Diariamente, das 10 às 18.) Quando passar pelo Caminito, aproveite para dar uma olhada nas pinturas dos artistas que aí as expõem, retratando o cotidiano do bairro. Se gostar de alguma, pode ser uma ótima lembrança da cidade. Também é possível encontrar aqui produtos regionais típicos da Argentina.
: Plaza Francia  (Recoleta - Sábados, domingos e feriados de 11 a 18h.) Peças em prata, cerâmica, couro e artesanatos. Bastante frequentada por turistas, é um lugar ideal para ver e ser visto.
: Plaza Manuel Belgrano  (Juramento e Cuba, Belgrano - Sábados e domingos das 10 às 20h.) Uma feira mais direcionada às artes plásticas, com exposições de jovens artistas locais. À tarde há shows para crianças.
: Parque Rivadavia  (Rivadavia 4800, Caballito - Domingos, das 9 às 19.) Um pouco mais afastado do centro fica o Parque Rivadavia, porém vale a pena uma visita se houver interesse em uma feira mais cultural, que vende livros, revistas e discos novos e usados.

Gostou das dicas? Então, aproveita, porque as passagens estão baratas... Mas espera o vulcão no Chile se acalmar!!!